Chega pra lá!
(não repares, é a minha sombra)
É tão inoportuna quanto eu sozinha
Tento investir na instabilidade do eu
e ela ali, permanece
Cara, procura a tua!
(por favor, não repares, é a minha sombra)
Tento vestir minhas vestes
saborear meu possível
meu flagrante delírio
apalpar minha demência
trafegar a insensatez
...
Qual é, heim?!
(não, não repares, é a minha sombra)
que chora perdida sem mim
e eu sorrio sem ela.
Una poesia malinconica e triste, ma bellissima nel suo contenuto e le parole toccano i sentimenti ed il cuore della persona...(Le poesie di Emilio)
ResponderExcluirGratíssima amigo emilio.
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