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Uma vida poética.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

SEM SOMBRA DE DÚVIDA



Chega pra !

(não repares, é a minha sombra)

É tão inoportuna quanto eu sozinha

Tento investir na instabilidade do eu

e ela ali, permanece


Cara, procura a tua!

(por favor, não repares, é a minha sombra)

Tento vestir minhas vestes

saborear meu possível

meu flagrante delírio

apalpar minha demência

trafegar a insensatez

...


Qual é, heim?!

(não, não repares, é a minha sombra)

que chora perdida sem mim

e eu sorrio sem ela.

2 comentários:

  1. Una poesia malinconica e triste, ma bellissima nel suo contenuto e le parole toccano i sentimenti ed il cuore della persona...(Le poesie di Emilio)

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