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Uma vida poética.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Devoto

Devotarei este encontro pra ti, meu amor
Lembras que até sonhamos juntos?
Deslocamos todos os rumores
Acordamos juntos
Só não fizemos amor
Também não nos permitimos
Mesmo assim devotarei este enigma pra ti, meu amor

Vês, combino com a cor do teu casaco?!
Até parece que nos comunicamos antes
Vestir este olhar de quero te comer
Mas aguardemos mais um pouco as 'crianças' podem chegar
Abraçadas a pseuda inocência
E, nós inocentemente querendo viver esta história

Devotarei meu espanto pra ti, meu amor
Engraçado, parece ontem, mas eu te amo
Até ironizei do cansaço
Dividi meu espaço, como se estivesse em teus braços
É muito engraçado como nos conhecemos demais
Ao ponto de acharmos tudo engraçado

Dissimularei meu lapso
De devotar um gesto ambíguo para poder te falar
De coisas comuns e boas
Que nos separam do vacilo que vamos dar
Quando este dia acertar o minuto preciso, ai eu vou profundamente te amar
Com todo ardor de uma messalina
Aberta como um devoto.

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