Gostaria de pensar e guardar minha autonomia
para te proteger e desvirtuar teus caminhos
que em monoblocos insiste se movimentar
Quem sabe desbotar aqueles sacralizados
estados de perfeição
tão imperfeitamente compostos
com frases bem dispostas
mas perfeitamente assimiladas
por quem te vê
Teus olhos expõem palavras discutíveis
como secretos insultos
a povoar tuas insistentes convicções
sempre a dizer...
(mas, que voos sou?)
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