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Uma vida poética.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

XELÁ: CANTO I

Xelá
é o sorriso-canto
que confessa aura azul
cintilando o caminho
que o poeta desenhou

Xelá
é o olhar que aciona
a busca de um sentido
quando se desvela o brilho
da magia conflitante
daquilo que aprisiona
o desejo do querer

Xelá
é o impulso predicativo
que libera a decisão
de consentir ao corpo
o movimento flexivo
para ir tentar o dito
da linguagem sem delito
quando até um só suspiro
levanta todo o pó que cobria o latejo

Xelá! Xelá! Xelá!
é a gota adrenalina
que rompe aquela sina
de uma deusa latina
...
que sonha ser divina
quando o amor
torná-la
ameruj-mulher.

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